Pedro Espinha
Pedro Espinha chegou ao Belenenses na temporada 1989/1990, proveniente do Sacavenense, era então na época conhecido apenas por Pedro.
No Verão em que Pedro chegou ao Restelo, o Belenenses tinha acabado de conquistar a Taça de Portugal; Jorge Martins, o guarda-redes titular, partira para Setúbal para representar o Vitória local, e chegava também ao Belenenses o guarda-redes internacional búlgaro Mihailov (o Gato).
Mihailov, que mais tarde foi ao Mundial dos EUA em 1994, com o seu famoso capachinho a cobrir-lhe a careca, foi naturalmente o guarda-redes escolhido para defender a baliza do Belenenses na época em que Pedro reforçou o Belenenses.
No segundo ano de Pedro à Belém (1990/1991), o Belenenses fez um péssimo campeonato, acabando mesmo por baixar à II Divisão de Honra, situação que precipitou a saída de Mihailov no final dessa mesma época.
Com a porta da titularidade completamente escancarada, Pedro não se fez rogado e agarrou a baliza do Belenenses com as duas luvas.
Na época 1991/1992 foi um dos baluartes, que cimentou o regresso à I Divisão do Belém.
O Belenenses, treinado por Abel Braga (treinador que é o actual campeão do mundo de clubes), regressado ao escalão principal do futebol português na temporada 1992/1993, contratou o guarda-redes Figueiredo, com quem Pedro partilhou a titularidade.
No Verão em que Pedro chegou ao Restelo, o Belenenses tinha acabado de conquistar a Taça de Portugal; Jorge Martins, o guarda-redes titular, partira para Setúbal para representar o Vitória local, e chegava também ao Belenenses o guarda-redes internacional búlgaro Mihailov (o Gato).
Mihailov, que mais tarde foi ao Mundial dos EUA em 1994, com o seu famoso capachinho a cobrir-lhe a careca, foi naturalmente o guarda-redes escolhido para defender a baliza do Belenenses na época em que Pedro reforçou o Belenenses.
No segundo ano de Pedro à Belém (1990/1991), o Belenenses fez um péssimo campeonato, acabando mesmo por baixar à II Divisão de Honra, situação que precipitou a saída de Mihailov no final dessa mesma época.
Com a porta da titularidade completamente escancarada, Pedro não se fez rogado e agarrou a baliza do Belenenses com as duas luvas.
Na época 1991/1992 foi um dos baluartes, que cimentou o regresso à I Divisão do Belém.
O Belenenses, treinado por Abel Braga (treinador que é o actual campeão do mundo de clubes), regressado ao escalão principal do futebol português na temporada 1992/1993, contratou o guarda-redes Figueiredo, com quem Pedro partilhou a titularidade.
Na época seguinte, 1993/1994, o guarda-redes mafrense, continuou a alternar a baliza com Figueiredo.
Foi a última temporada de Pedro vestido à Belém, e causou alguma estranheza a sua saída do Belenenses, que optou por contratar ao Vitória de Setúbal o guarda-redes croata Ivkovic ex-Estoril e ex-Sporting.
Pedro rumou então para Norte para representar o Salgueiros, onde esteve 3 épocas ao seu melhor nível, passando então a ser conhecido por Pedro Espinha, em virtude de o saudoso Clube de Paranhos ter já no seu plantel um outro Pedro.
Mais tarde, o Vitória de Guimarães, atento às suas exibições no Estádio Vidal Pinheiro, não duvidou das suas capacidades e contratou-o.
Na Cidade-Berço, embalou para mais 3 temporadas de grande nível, titular indiscutível na equipa vitoriana, chegou finalmente e justamente a Internacional AA em 1998, 4 anos depois de abandonar o Belenenses.
Foi a última temporada de Pedro vestido à Belém, e causou alguma estranheza a sua saída do Belenenses, que optou por contratar ao Vitória de Setúbal o guarda-redes croata Ivkovic ex-Estoril e ex-Sporting.
Pedro rumou então para Norte para representar o Salgueiros, onde esteve 3 épocas ao seu melhor nível, passando então a ser conhecido por Pedro Espinha, em virtude de o saudoso Clube de Paranhos ter já no seu plantel um outro Pedro.
Mais tarde, o Vitória de Guimarães, atento às suas exibições no Estádio Vidal Pinheiro, não duvidou das suas capacidades e contratou-o.
Na Cidade-Berço, embalou para mais 3 temporadas de grande nível, titular indiscutível na equipa vitoriana, chegou finalmente e justamente a Internacional AA em 1998, 4 anos depois de abandonar o Belenenses.
Por norma, os guarda-redes atingem o auge das suas capacidades por volta dos 30 anos de idade, algum tempo mais tarde que os jogadores de campo, e são capazes de manter-se no topo até cerca dos 35 anos de idade.
Pedro Espinha não foi excepção e acabou mesmo por ser chamado por Humberto Coelho para representar a Selecção Portuguesa na fase final do Euro-2000, competição onde ainda actuou alguns minutos no jogo da célebre goleada por 3-0 à Alemanha, em que Sérgio Conceição, jogador lançado por Jorge Jesus na I Divisão ao serviço do Felgueiras, apontou um hat-trick.
Com a cotação em alta, muda-se para o Porto na temporada 2000/2001, e por lá permaneceu durante 2 épocas em que alternou entre baliza, banco e bancada, vencendo ainda uma Taça de Portugal na última época como Dragão.
Em 2002/2003 faz a sua última época como jogador profissional ao serviço do Vitória de Setúbal.
Actualmente, Pedro Espinha é técnico de guarda-redes, desempenhando a sua função ao serviço da FPF, onde transmite a sua experiência e conhecimentos aos jovens guardiões das Selecções Nacionais de Sub-21 e Sub-20.
Enquanto representou o Belenenses, e ao longo de toda a sua carreira desportiva, Pedro Espinha, foi um guarda-redes sóbrio e seguro, e sempre que chamado à baliza, demonstrou desempenhos excelentes.
Pedro Espinha não foi excepção e acabou mesmo por ser chamado por Humberto Coelho para representar a Selecção Portuguesa na fase final do Euro-2000, competição onde ainda actuou alguns minutos no jogo da célebre goleada por 3-0 à Alemanha, em que Sérgio Conceição, jogador lançado por Jorge Jesus na I Divisão ao serviço do Felgueiras, apontou um hat-trick.
Com a cotação em alta, muda-se para o Porto na temporada 2000/2001, e por lá permaneceu durante 2 épocas em que alternou entre baliza, banco e bancada, vencendo ainda uma Taça de Portugal na última época como Dragão.
Em 2002/2003 faz a sua última época como jogador profissional ao serviço do Vitória de Setúbal.
Actualmente, Pedro Espinha é técnico de guarda-redes, desempenhando a sua função ao serviço da FPF, onde transmite a sua experiência e conhecimentos aos jovens guardiões das Selecções Nacionais de Sub-21 e Sub-20.
Enquanto representou o Belenenses, e ao longo de toda a sua carreira desportiva, Pedro Espinha, foi um guarda-redes sóbrio e seguro, e sempre que chamado à baliza, demonstrou desempenhos excelentes.
Dados pessoais e histórico do jogador retirados de zerozero.pt.
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