Taira
José Américo Taira é um produto das escolas do Belenenses e antes de fazer parte do plantel sénior do Clube esteve emprestado por 1 temporada ao Oeiras (1986/1987) e por 2 épocas ao Montijo (1987/1988 e 1988/1989) de forma a adquirir experiência competitiva.
Este médio-centro permaneceu durante 5 épocas consecutivas no Belenenses (1989/1990 a 1993/1994), período no qual em que alternou entre a condição de titular e suplente.
Durante estas 5 temporadas, acompanhou o Belenenses à II Divisão de Honra e ajudou o Belenenses a retornar à Divisão maior do futebol português.
Durante estas 5 temporadas, acompanhou o Belenenses à II Divisão de Honra e ajudou o Belenenses a retornar à Divisão maior do futebol português.
Na temporada 1994/1995 foi novamente emprestado, desta vez ao primodivisionário Estrela da Amadora.
Logo se impôs como jogador titular na equipa da Reboleira e foi um dos jogadores em maior destaque no plantel amadorense.
Logo se impôs como jogador titular na equipa da Reboleira e foi um dos jogadores em maior destaque no plantel amadorense.
Na época seguinte, em 1995/1996, João Alves, o treinador do Belenenses de então, ciente das qualidades de Taira, fez regressar o jogador do empréstimo.
O “Luvas Pretas” concedeu a Taira a condição de titular absoluto, nesse ano o jogador funcionou como o pêndulo da equipa e realizou uma época verdadeiramente espectacular, factor que lhe valeu a chamada à Selecção Nacional AA.
O “Luvas Pretas” concedeu a Taira a condição de titular absoluto, nesse ano o jogador funcionou como o pêndulo da equipa e realizou uma época verdadeiramente espectacular, factor que lhe valeu a chamada à Selecção Nacional AA.
Após um interregno de alguns anos o Belenenses voltava a ter como internacional AA um jogador proveniente da sua cantera.
Situação esta que mais tarde se voltou a repetir com Neca e que certamente se voltará a repetir (se houver justiça) num futuro próximo com Rúben Amorim (espera-se que ainda de Cruz de Cristo ao peito).
Situação esta que mais tarde se voltou a repetir com Neca e que certamente se voltará a repetir (se houver justiça) num futuro próximo com Rúben Amorim (espera-se que ainda de Cruz de Cristo ao peito).
Na época seguinte, Taira assinou pelo Salamanca, mas não foi sozinho.
A viver um período conturbado, o Belenenses foi obrigado a libertar o grosso dos seus melhores jogadores.
Assim, seguiram também para Salamanca, o treinador João Alves; os jogadores Ivkovic, Giovanella, César Brito, Catanha; e até Pauleta que assinou pelo Belenenses e não chegou sequer a equipar de Azul.
A viver um período conturbado, o Belenenses foi obrigado a libertar o grosso dos seus melhores jogadores.
Assim, seguiram também para Salamanca, o treinador João Alves; os jogadores Ivkovic, Giovanella, César Brito, Catanha; e até Pauleta que assinou pelo Belenenses e não chegou sequer a equipar de Azul.
Taira jogou no Salamanca durante 4 épocas, transferindo-se posteriormente para o Sevilha, clube que representou por 2 épocas, seguiram-se passagens pelo Farense durante 1 temporada e Oriental por 2 temporadas.
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